"Quero tanto ser tua, meu amor,
Que me reinvento em cores de borboleta
E ondas de luar para, de sobressalto,
Roubar-te um beijo,
Nem que seja um beijo do olhar.
Quero levar-te do teu morno mundo
Para o rubro do meu desejo,
Em abraços e carícias,
E abismar-te com a minha nudez de alma
Que ondula no meu corpo.
Quero acolher a tua pele
E torná-la minha,
Trémula ao toque do meu sopro desconexo,
Que se perde em suspiros de entrega.
Quero tanto ser tua
Que nua me quero vestir de ti
E assim ficar envolvida,
Cúmplice desse eflúvio de amor sem fim."
Que me reinvento em cores de borboleta
E ondas de luar para, de sobressalto,
Roubar-te um beijo,
Nem que seja um beijo do olhar.
Quero levar-te do teu morno mundo
Para o rubro do meu desejo,
Em abraços e carícias,
E abismar-te com a minha nudez de alma
Que ondula no meu corpo.
Quero acolher a tua pele
E torná-la minha,
Trémula ao toque do meu sopro desconexo,
Que se perde em suspiros de entrega.
Quero tanto ser tua
Que nua me quero vestir de ti
E assim ficar envolvida,
Cúmplice desse eflúvio de amor sem fim."
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